This site uses cookies.
Some of these cookies are essential to the operation of the site,
while others help to improve your experience by providing insights into how the site is being used.
For more information, please see the ProZ.com privacy policy.
Freelance translator and/or interpreter, Verified member
Data security
This person has a SecurePRO™ card. Because this person is not a ProZ.com Plus subscriber, to view his or her SecurePRO™ card you must be a ProZ.com Business member or Plus subscriber.
Affiliations
This person is not affiliated with any business or Blue Board record at ProZ.com.
German to Portuguese: Werkzeugmaschinenindustrie General field: Tech/Engineering Detailed field: Mechanics / Mech Engineering
Source text - German Werkzeugmaschinenindustrie
Der Strukturwandel beim größten Werkzeugmaschinenanwender Automobilindustrie ist noch lange nicht abgeschlossen. Neben batteriebetriebenen Fahrzeugen rückt die Brennstoffzelle wieder in den Fokus, vor allem für Busse und schwere LKW.
Es zeigt sich, dass die Brennstoffzelle durchaus relevantes Geschäftspotenzial auch für den Werkzeugmaschinenbereich bietet. Im Vergleich zum rein batterieelektrischen Antrieb ist mit der Brennstoffzelle ein zusätzliches Aggregat im Fahrzeug verbaut, das Bearbeitungsprozesse erfordert. Für das Machining (spanende Fertigung wie Drehen, Fräsen, Schleifen) ergibt sich insbesondere Potenzial in der Bearbeitung der Komponenten für die Peripherie, das heißt das Luft-, Wasserstoff- und Kühlsystem (z. B. Kompressoren, Ventile, Verteiler, Injektoren), und des Wasserstofftankes. Auch für Forming (Umformen, Stanzen etc.) gibt es Ansatzpunkte; der größte Bereich ist allerdings die Bearbeitung von Bipolarplatten innerhalb der Brennstoffzelle selbst.
Ohne Frage führt die Elektrifizierung des Antriebsstranges langfristig zur Reduktion eines großen Anteils zerspanender Bearbeitung im Bereich des konventionellen Powertrains. Allerdings ergeben sich auch Geschäftschancen. Dies nicht nur im Bereich des elektrischen Antriebs selbst oder der Batterie. Die neue Studie zeigt: Auch das Mega-Thema Wasserstoff, hier im speziellen die Brennstoffzelle, gilt es strategisch im Auge zu behalten.
Translation - Portuguese Indústria de usinagem e ferramentaria
A mudança estrutural na indústria automotiva, a maior usuária de máquinas operatrizes, está longe de acabar. Ao lado dos veículos elétricos convencionais, os veículos elétricos movidos a hidrogênio voltam ao centro das atenções, especialmente ônibus e caminhões pesados.
Parece evidente que veículos a célula de combustível representam potencial de negócio muito relevante para o setor de usinagem e ferramentaria. Comparados aos veículos com motor puramente elétrico, os veículos elétricos movidos a célula de combustão ainda precisam da instalação de uma peça adicional no veículo, o que requer processos de usinagem. A usinagem (trabalho em metais como torneamento, fresagem, retificação) é especialmente requisitada para a instalação dos componentes periféricos dos sistemas de ar, hidrogênio e esfriamento (por exemplo, compressores, válvulas, distribuidores, injetores) e do tanque de hidrogênio. Há também pontos fixos (moldagem, perfuração, etc.) na fabricação de moldes; no entanto, a maior atividade para a usinagem ainda está no processamento de placas bipolares dentro da própria célula de combustão.
Sem dúvida, a longo prazo, a eletrificação do trem de força levará à redução de grande parte da usinagem, comum em sistemas elétricos convencionais. No entanto, ainda aí existem oportunidades de negócio que vão além das áreas da unidade elétrica ou da bateria. Estudos recentes demonstram que o hidrogênio hoje é tema central, em particular para os veículos movidos a célula de combustão, e deve ser considerado estrategicamente.
English to Portuguese: Solar Modules General field: Tech/Engineering Detailed field: Energy / Power Generation
Source text - English Design options for embedding materials and additional interlayers
The embedding material of a solar module provides an airtight surrounding for the solar cells and adhesion to the cover material. The embedding material has to accommodate the possibly different thermal expansion coefficients of the various materials (i.e. the metal contacts, the solar cells and the cover materials) and maintain an impermeable seal over the lifetime of the module. Possible alterations to the embedding material for BIPV applications are shown in Fig.10.
Fig. 10. Design options for front or rear embedding materials.
Commonly, the embedding material is a cross-linking polymer such as ethylene vinyl acetate (EVA) or a thermoplastic such as polyvinyl butyral (PVB) which bonds the cell layer to the cover layer. EVA is most commonly used for standard module production due to its low costs. PVB is commonly used for laminated glass within the construction industry and is therefore also often used for BIPV applications. Both material groups are usually laminated as interlayer between the cover and the cell layer.
Alternatively, a casting resin (mostly silicone) can be used for embedding as well. The production process is fundamentally different since here the liquid resin is poured into the cavity between the cover layers and subsequently solidifies. Another fundamentally different approach is the use of gases as the embedding material, such as in the case of the XXX module design.
Translation - Portuguese Opções do projeto na escolha de agentes encapsulantes e de processos de laminação suplementares
O agente encapsulante de módulos solares possibilita um acabamento hermético para as células solares e aderência ao material das camadas protetoras. O agente encapsulante precisa acomodar os coeficientes de expansão térmica de materiais distintos (contatos metálicos, células solares e material das camadas protetoras) e manter uma selagem impermeável durante a vida útil do módulo. Ver possíveis alterações resultantes do processo de laminação em módulos solares fotovoltaicos (BIPV) na Fig. 10.
Fig. 10. Opções do projeto na escolha de agentes encapsulantes para vidros frontais e traseiros.
Normalmente, o agente encapsulante é um polímero de ligação cruzada, como o etileno acetato de vinila (EVA) ou um termoplástico, como o polivinil butiral (PVB) que é usado para juntar a camada das células aos vidros protetores frontais e traseiros. Devido ao seu baixo custo, o EVA é o encapsulante mais usado na produção de módulos solares padrão. O PVB é muito usado para vidros laminados na indústria da construção e, portanto, também é frequentemente usado para aplicações em BIPV. Os dois materiais são agentes encapsulantes frequentemente usados no processo de laminação entre a camada protetora e a camada celular.
Alternativamente, uma resina de fundição (principalmente o silicone) também pode ser usada para o encapsulamento e seu processo de produção é fundamentalmente diferente, uma vez que neste caso a resina líquida é derramada na cavidade entre as camadas protetoras e depois solidificada. Há ainda uma outra abordagem, também completamente diferente, que é a utilização de gases como agente encapsulante, como no caso do projeto do módulo XXX.
German to Portuguese: Design im Zeichen von Chaos und Ordnung General field: Art/Literary Detailed field: Art, Arts & Crafts, Painting
Source text - German Fernando und Humberto
Zehn Jahre nach der Gründung von Edra, also 1997, nahm ich zum ersten Mal von Fernando und Humberto Campana Notiz. Ich blätterte ein Buch von Mel Byars mit dem Titel 50 Chairs durch; es war einer dieser Kataloge über Stühle, die in regelmäßigen Abständen veröffentlicht werden. Mein Blick fiel auf das Foto eines Sessels aus verknotetem Seil mit dem Namen Azul. In der Bildunterschrift stand, dass es sich um einen Prototyp handelte, den die Brasilianer Campana, die in São Paulo leben und arbeiten, einige Jahre zuvor entworfen hatten. Ich war sehr beeindruckt, und mich packte die Neugier.
Der Name Campana war mir noch nicht untergekommen, und so etwas wie diesen Stuhl hatte ich nie zuvor gesehen. Über Freunde bekamen wir eine Telefonnummer heraus, und dann sprach ich zum ersten Mal mit einem der Campana-Brüder. Am anderen Ende der Leitung war Fernando, der seinerseits noch nie etwas von Edra gehört hatte. Einige Zeit später erzählte er mir, dass er meinen Anruf zunächst für einen Scherz gehalten habe. Ich sagte, dass wir versuchen wollten, den Stuhl Azul zu produzieren, und dass wir dafür die Zeichnungen und alles, was sonst noch für die Entwicklung eines Prototyps notwendig sei, bräuchten. Zwei oder drei Wochen später hatten wir eine Videokassette in der Post, die jemanden zeigte, der hunderte Meter Seil auf einem metallenen Webstuhl verknotete. Keine noch so detaillierte Zeichnung hätte dieses Verfahren sinnvoll wiedergeben können. Ein paar Wochen später stand der Prototyp des Sessels Vermelha fertig da.
Kurze Zeit darauf kamen die Campanas zu uns in die Toskana, und die Geschichte dieser unglaublichen Galerie von Objekten, die wir in den nächsten zehn Jahren gemeinsam realisieren sollten, nahm ihren Anfang. Vieles von dem, was wir produziert haben, hatten die Campanas vier, fünf, sieben, ja acht Jahre zuvor entworfen und Prototypen davon angefertigt, ohne dass sie jemanden interessiert hätten. Die Einzelstücke standen bei irgendwelchen Sammlerfreunden in der Wohnung herum und die Brüder spielten sogar mit dem Gedanken, ganz aufzuhören, wie sie mir später verrieten.
Giuseppe: ein Mann, ein Sessel
Für die ersten Vermelha, die wir produzierten, verwendeten wir pro Sessel 250 Meter Seil, heute sind es 450 Meter. Der Mann, der sie anfertigt, ist derselbe wie vor zehn Jahren. Er heißt Giuseppe und ist ein begnadeter Handwerker, der Einzige, der dazu imstande ist und der das Verfahren ständig verbessert. Aus den anfänglichen 250 Metern sind sukzessive 450 Meter geworden, weil sich dadurch die Qualität des Sessels verbessern ließ. (Wenn ich mir heute das Original ansehe, finde ich es scheußlich.) Für Giuseppe ist es eine Sache der Handwerkerehre, seine Arbeit immer weiter zu vervollkommnen. Inzwischen ist er ein Virtuose der »Seil-Locken« und wenn ich ihn sehe, muss ich an die berühmten Lautenbauer von Cremona denken. Für einen Vermelha sind rund vier Tage Arbeit nötig. Für die Produktion der Serie Cotton String verbrauchen wir jährlich rund 80 Kilometer Spezialseil (um die Sessel komfortabler zu machen), das mit extrem schnellen, vollautomatischen Maschinen hergestellt wird. Am Ende der Produktionskette steht ein einzelner Mann, der alles mit den eigenen Händen bewerkstelligt. Wenn ich darüber nachdenke, erscheint es mir geradezu überwältigend. Seit zehn Jahren verkaufen wir jährlich so viele Vermelha, wie Giuseppe anfertigen kann.
Abstraktion und Immanenz
Mit Vermelha und Cotton String beginnt die Zusammenarbeit zwischen Edra und den Campanas. Die beiden Akteure ergänzen sich auf kongeniale Weise. Edra steht in der Nachfolge einer erfolgreichen toskanischen Industriegeschichte, in der ein traditionsreiches Handwerk und die innovativsten Produktionsverfahren auf das Beste zusammenwirken und hochwertige Erzeugnisse hervorbringen. Man denke nur an die Herstellung von Lederwaren, die auf der organischen und »unreinen«, weil sinnlichen Handarbeit der Gerbereien beruht. Auf dieser Basis konnten sich elegante Marken wie Gucci, Prada und Ferragamo etablierten. Die Campana-Brüder ihrerseits praktizieren einen kreativen Prozess, bei dem Konzeption und manuelle Fertigung Hand in Hand gehen. Jedes Material, sei es herkömmlich oder innovativ, wird aus einer unkonventionellen Perspektive betrachtet und zugleich von ihnen selbst gleichsam mit kindlicher Unschuld bearbeitet. Wundersame »Wesen« entstehen daraus. Jedes Mal sind sie eine Überraschung, als hätte ein Zauberer sie aus dem Hut gezogen. Edra kommt mit dieser Vorgehensweise der Campanas bestens zurecht. Nach zehn Jahren ist das Einvernehmen so gut, dass manchmal kurze Andeutungen am Telefon oder ein Gespräch im Restaurant über Gott und die Welt reichen, damit sie sich und wir uns an die Arbeit machen. In der Regel werden die Prototypen bei Edra aus zugeschickten Skizzen oder Modellen, vor allem aber nach unzähligen Telefonaten mit den Brüdern entwickelt. In jedem Fall müssen spezielle Methoden und Techniken, die es vorher noch nie gegeben hat, ausgearbeitet werden.
Um das zu illustrieren, möchte ich einen Fall schildern, bei dem wir mit unserem Latein am Ende waren. Es ging um das Sofa Boa: Es besteht aus drei jeweils 40 Meter langen Schläuchen mit Samtbezug – das sind also insgesamt 120 Meter Stoff –, die gefüllt und miteinander verknotet sind. Wir bekamen das einfach nicht hin (versuchen Sie sich vorzustellen, wie man einen 40 Meter langen Samtschlauch mit einem Durchmesser von 25 Zentimetern gleichmäßig füllen soll) und riefen also Fernando und Humberto an, schickten ihnen das nötige Material und baten sie, es ihrerseits zu probieren. Innerhalb weniger Tage hatten sie zuwege gebracht, was uns nicht gelingen wollte. Heute wird das Sofa Boa, ein raumgreifendes Diagramm von betörender Weichheit, mit der Muskelkraft von vier Männern hergestellt. Die Fertigung ist eine tolle Theaterperformance – höchste Abstraktion und höchste Immanenz in einem.
Translation - Portuguese Fernando e Humberto
Em 1997, dez anos após a fundação da Edra, tomei conhecimento pela primeira vez de Fernando e Humberto Campana. Eu folheava um livro de Mel Byars entitulado 50 cadeiras, um desses catálogos sobre cadeiras que aparecem de vez em quando. Minha atenção foi então levada para uma poltrona de cordas trançadas de nome Azul. A descrição da foto dizia se tratar de um protótipo desenvolvido alguns anos antes pelos brasileiros Campana, que moravam e trabalhavam em São Paulo. Fiquei impressionado e curioso.
Não conhecia o nome Campana e nunca tinha visto nada igual a essa poltrona antes. Com ajuda de amigos, conseguimos o número de telefone e então falei pela primeira vez com um dos irmãos Campana. Do outro lado da linha estava Fernando, que por sua vez nunca tinha ouvido falar da Edra. Tempos depois, ele me contaria que meu telefonema lhe pareceu, a princípio, uma brincadeira. Eu lhe disse que nós gostaríamos de tentar produzir a cadeira Azul, que precisávamos do desenho e tudo mais necessário para o desenvolvimento de um protótipo. Duas ou três semanas mais tarde, recebemos uma fita de vídeo pelo correio em que alguém mostrava como amarrar 100 metros de corda em uma armadura da cadeira de metal. Nenhum desenho técnico poderia mostrar melhor esse procedimento. Duas semanas depois, o protótipo da poltrona Vermelha estava pronto.
Pouco tempo depois, os Campana vieram até nós na Toscana para o começo da história dessa inacreditável galeria de objetos que juntos realizaríamos nos dez anos seguintes. Muitos desses objetos que produzimos, os Campana desenharam e tinham os protótipos prontos quatro, cinco, sete, até oito anos antes, sem que ninguém tivesse se interessado por eles. Estavam espalhados como peças únicas na casa de um ou outro amigo colecionador. Os irmãos, como mais tarde admitiriam para mim, consideravam inclusive parar com tudo.
Giuseppe: Um Homem, uma Poltrona
Para a primeira Vermelha que produzimos, utilizamos 250 metros de corda por poltrona; hoje, 450 metros. O homem que a construiu é o mesmo de dez anos atrás. Ele se chama Giuseppe e é um artesão talentoso que esteve presente desde o princípio dos procedimentos, sempre aprimorados por ele. Os primeiros 250 metros tornaram-se sucessivamente 450 metros, para assim melhorar a qualidade da poltrona (quando olho a primeira cadeira hoje, vejo-a fraca). Para Giuseppe, melhorar sempre é uma característica da arte do trabalho manual. Hoje já é um virtuoso no trabalho de “trançar cordas” e quando o observo trabalhando, penso nos famosos luthiers de Cremona. Leva-se aproximadamente quatro dias para fazer a Vermelha. A cada ano, utilizamos aproximadamente 80 quilômetros de cordas especiais na produção da série Cotton String (para que as cadeiras fiquem confortáveis); as cadeiras são manufaturadas com máquinas extremamente rápidas e totalmente automáticas. No final da linha de produção, há apenas um homem que faz todo o acabamento com suas próprias mãos. Quando eu penso sobre isso, parece-me demasiado. Há dez anos vendemos tantas Vermelhas quantas Giuseppe possa aprontar.
Abstração e Imanência
As poltronas Vermelha e Cotton String marcam o começo do trabalho conjunto da Edra com os Campana. Ambos os atores se completam em harmonia. A Edra entra com a história da indústria toscana, na qual o trabalho de artesãos tradicionais junto às técnicas de produção inovadoras cria produtos de alta qualidade. Só para mencionar o setor de artigos de couro, pode-se dizer que, lidando com o visceral e o “impuro” do curtume, a indústria toscana estabeleceu marcas sinônimos de elegância, tais como Gucci, Prada e Ferragamo. Os Campana, por sua vez, possuem a prática do processo criativo em que a ideia conceitual e as habilidades manuais são empregadas simultaneamente. Cada material, seja ele comum ou inovador, é tratado com uma perspectiva não convencional e, ao mesmo tempo, manipulado por eles com a inocência de uma criança. “Seres” maravilhosos surgem desta maneira de trabalhar. Cada vez é uma surpresa, como se um mágico a tivesse tirado da cartola. A Edra ajustou-se perfeitamente a esse processo dos Campana. Depois de dez anos, conhecemo-nos tão bem que, às vezes, precisamos de poucas palavras ao telefone ou uma conversa informal em um jantar para colocarmos a mão na massa. Os protótipos são geralmente desenvolvidos internamente na Edra, com base em esboços ou modelos que recebemos dos irmãos e também inúmeros telefonemas. Para cada caso, métodos e técnicas especiais e completamente novos precisam ser desenvolvidos. Lembro-me de um caso específico – o do sofá Boa – que simplesmente não podíamos resolver. O Boa consiste de três tubos revestidos de veludo, cada um de 40 metros de comprimento – tudo isso junto num total de 120 metros de tecido, tubos que então são estofados e costurados juntos. Após inúmeras tentativas, nós na Edra não conseguíamos estofar esses tubos uniformemente. Então ligamos para Fernando e Humberto, indicamos os materiais necessários e dissemos: “Agora é a vez de vocês tentarem!”. E eles conseguiram em apenas alguns dias. Hoje, Boa – um diagrama espacial macio – é produzido com os músculos de quatro homens. É um desempenho teatral na junção extraordinária de abstração e imanência.
More
Less
Translation education
Other - University of Hildesheim
Experience
Years of experience: 27. Registered at ProZ.com: Oct 2019. Became a member: Mar 2022.